Remo
O remo é um desporto aquático organizado a partir de meados do século XIX. É um desporto de velocidade, praticado em barcos estreitos, nos quais os atletas se sentam sobre bancos móveis, de costas voltadas para a direção do movimento, usando os remos para mover o barco o mais depressa possível, em geral em rios de água doce, mas por vezes também no mar. O remo adaptável foi introduzido no Brasil pela Superintendência de Desportos do Rio de Janeiro, como programa de reabilitação, já no início dos anos 80.
A (braços) - Paraplégicos e pessoas com paralisia cerebral competem no barco Single Skiff, adaptado com um banco fixo e encosto e com flutuadores nas laterais. Praticado por um homem ou por uma mulher.
TA (tronco e braços) - Bi-amputados, paralisados cerebrais e pessoas com sequela de póliomielite competem em barcos Double Skiff, adaptado apenas com banco fixo. É praticado por um homem e por uma mulher.
LTA (perna, tronco e braço) - amputados parciais, paralisados cerebrais e deficientes mentais - de acordo com o grau de comprometimento - competem em barco 4+ (quatro atletas e um timoneiro, com ou sem deficiência, que controla o ritmo do barco). Por não trazer limitações físicas ou intelectuais, a surdez não está incluída entre as deficiências elegíveis para o remo adaptável. Atletas surdos remam em competições regulares e, por questões de segurança, devem participar em barcos de equipa.
Rugby
Este desporto parece-se bastante com o futebol americano, por ter quase os mesmos objectivos e ser um jogo que envolve forte contacto físico. As equipas são formadas por quatro jogadores e há oito suplentes à disposição do técnico. Esta grande quantidade de suplentes é explicada pela força das colisões entre os competidores e suas cadeiras. Homens e mulheres actuam juntos. É necessário ter agilidade para manusear a bola, acelerar, travar e direccionar a cadeira. Amputados podem competir usando as cadeiras de rodas.
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